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Más Allá del Comercio: La Política Comercial de Trump
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Client Alert 31 ene. 2025
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El 26 de enero de 2025, el presidente Donald Trump anunció, mediante una publicación en Truth Social, la imposición de un arancel del 25% sobre todas las importaciones colombianas a Estados Unidos, con un posible aumento al 50% en el plazo de una semana. Esta acción fue en respuesta a la negativa del presidente colombiano Gustavo Petro de aceptar vuelos de deportación de ciudadanos colombianos desde EE.UU. Como represalia, el presidente Petro anunció un arancel recíproco del 25% sobre los productos estadounidenses que ingresaran a Colombia. Al final de la jornada, la Casa Blanca anunció que el gobierno colombiano había acordado aceptar deportados bajo los términos estadounidenses, incluyendo vuelos operados por aeronaves militares de EE.UU. Como resultado de este acuerdo, ambos gobiernos suspendieron los aranceles propuestos, y la Casa Blanca declaró que las medidas no se implementarían a menos que Colombia incumpliera sus compromisos. En última instancia, ningún gobierno emitió instrumentos legales formales para implementar las medidas anunciadas públicamente.
Este incidente demuestra cómo la administración Trump planea emplear la política comercial para lograr objetivos no relacionados con el comercio. En el caso de Colombia, los aranceles —un mecanismo típicamente utilizado para proteger industrias nacionales o hacer frente a prácticas comerciales desleales— fueron utilizados como herramienta de presión para alcanzar objetivos de política migratoria.
El Plan Trump: Descifrando la Nueva Estrategia Comercial de Estados Unidos
Si bien la situación con Colombia atrajo significativa atención mediática, es solo el primer ejemplo de un cambio político más amplio anunciado por el presidente Trump en la misma fecha de su toma de posesión. La Política Comercial América Primero, articulada en el Memorando Presidencial del 20 de enero de 2025, ordena una postura más agresiva en la aplicación de normas comerciales, exigiendo que agencias como el Representante Comercial de EE.UU. (USTR), el Departamento de Comercio (DOC) y la Comisión de Comercio Internacional (ITC) adopten medidas más estrictas y amplíen los casos comerciales contra socios comerciales extranjeros.
La Política Comercial América Primero establece varias prioridades de cumplimiento que probablemente generarán mayor escrutinio y acciones legales contra productores extranjeros que exportan al mercado estadounidense. La Política:
En conjunto, estas directivas allanan el camino para mayores restricciones comerciales sobre productores extranjeros que ingresan al mercado estadounidense.
El Arsenal de la Política Comercial: Mecanismos Legales Clave
El gobierno estadounidense posee varios mecanismos legales para imponer restricciones comerciales. Cada uno tiene procedimientos y reglas establecidas que las partes afectadas pueden utilizar para impugnar o defenderse contra la imposición de medidas comerciales:
Impacto en el Comercio Global: Consideraciones Estratégicas
La Política Comercial América Primero representa un cambio fundamental hacia el proteccionismo y una mayor aplicación de normas comerciales, creando un entorno donde se espera que aumenten significativamente los casos comerciales, investigaciones y acciones de cumplimiento. La disputa con Colombia sirve como un indicador temprano de cómo la Administración Trump utilizará el comercio como herramienta de presión para lograr objetivos no comerciales, pero el impacto más amplio de esta política se extenderá mucho más allá de este caso único. El marco político fomenta más investigaciones AD/CVD, casos de la Sección 301 y un escrutinio más amplio de los acuerdos comerciales, todo lo cual afectará a las empresas involucradas en el comercio transfronterizo.
Si bien este panorama comercial en evolución plantea riesgos, cada uno de estos mecanismos —ya sea AD/CVD, Sección 232, 301 o IEEPA— opera dentro de un marco legal y procesal definido que proporciona vías para que las empresas impugnen y se defiendan contra medidas restrictivas. Las empresas deben ser proactivas en comprender estos procesos para mitigar posibles interrupciones.
Curtis está monitoreando de cerca estos desarrollos y está preparado para proporcionar orientación estratégica a las empresas que navegan por obligaciones de cumplimiento, riesgos de aplicación y mecanismos de defensa disponibles para asegurar que estén mejor posicionadas en este entorno regulatorio cambiante.
PORTUGUESE
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Além do Comércio: A Estrategia Comercial de Trump
Em 26 de janeiro de 2025, o presidente Donald Trump anunciou, através de uma publicação na Truth Social, a imposição de uma tarifa de 25% sobre todas as importações colombianas para os Estados Unidos, com um possível aumento para 50% dentro de uma semana. Esta ação foi em resposta à recusa do presidente colombiano Gustavo Petro em aceitar voos de deportação de cidadãos colombianos dos EUA. Como retaliação, o presidente Petro anunciou uma tarifa recíproca de 25% sobre produtos americanos que entrassem na Colômbia. No final do dia, a Casa Branca anunciou que o governo colombiano havia concordado em aceitar deportados nos termos dos EUA, incluindo voos operados por aeronaves militares americanas. Como resultado deste acordo, ambos os governos suspenderam as tarifas propostas, com a Casa Branca declarando que as medidas não seriam implementadas a menos que a Colômbia deixasse de cumprir seus compromissos. No final, nenhum dos governos emitiu instrumentos legais formais para implementar as medidas anunciadas publicamente.
Este incidente demonstra como a administração Trump planeja empregar a política comercial para alcançar objetivos não relacionados ao comércio. No caso da Colômbia, as tarifas — um mecanismo tipicamente utilizado para proteger indústrias domésticas ou combater práticas comerciais desleais — foram utilizadas como instrumento para perseguir objetivos de política migratória.
O Plano Trump: Decifrando a Nova Estratégia Comercial dos Estados Unidos
Embora a situação com a Colômbia tenha atraído significativa atenção da mídia, este é apenas o primeiro exemplo de uma mudança política mais ampla anunciada pelo presidente Trump na mesma data de sua posse. A Política Comercial América Primeiro, articulada no Memorando Presidencial de 20 de janeiro de 2025, determina uma postura mais agressiva na aplicação de normas comerciais, exigindo que agências como o Representante Comercial dos EUA (USTR), o Departamento de Comércio (DOC) e a Comissão de Comércio Internacional (ITC) adotem medidas mais rigorosas e ampliem os casos comerciais contra parceiros comerciais estrangeiros.
A Política América Primeiro estabelece várias prioridades de execução que provavelmente gerarão maior escrutínio e ações legais contra produtores estrangeiros que exportam para o mercado americano. A Política:
Coletivamente, essas diretrizes abrem caminho para maiores restrições comerciais sobre produtores estrangeiros que entram no mercado americano.
O Arsenal da Política Comercial: Mecanismos Legais Chave
O governo americano possui diversos mecanismos legais para impor restrições comerciais. Cada um tem procedimentos e regras estabelecidos que as partes afetadas podem utilizar para contestar ou se defender contra a imposição de medidas comerciais:
Impacto no Comércio Global: Considerações Estratégicas
A Política Comercial América Primeiro representa uma mudança fundamental em direção ao protecionismo e ao aumento da aplicação de normas comerciais, criando um ambiente onde se espera que casos comerciais, investigações e ações de execução aumentem significativamente. A disputa com a Colômbia serve como um indicador inicial de como a Administração Trump usará o comércio como alavanca para alcançar objetivos não comerciais, mas o impacto mais amplo desta política se estenderá muito além deste caso único. A estrutura política incentiva mais investigações AD/CVD, casos da Seção 301 e um escrutínio mais amplo dos acordos comerciais, todos os quais afetarão empresas envolvidas no comércio transfronteiriço.
Embora este cenário comercial em evolução apresente riscos, cada um destes mecanismos — seja AD/CVD, Seção 232, 301 ou IEEPA — opera dentro de uma estrutura legal e processual definida que fornece caminhos para que as empresas contestem e se defendam contra medidas restritivas. As empresas devem ser proativas em compreender estes processos para mitigar possíveis perturbações.
A Curtis está monitorando de perto estes desenvolvimentos e está pronta para fornecer orientação estratégica a empresas que navegam por obrigações de conformidade, riscos de execução e mecanismos de defesa disponíveis para garantir que estejam melhor posicionadas neste ambiente regulatório em mudança.
International Trade
Economic Sanctions
Daniel Porter
Partner
Elisa Botero
Socia
Antonio Riva Palacio Lavin
Counsel
Sebastian Castaneda
Trade Analyst
Washington, D.C.
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New York
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